30.1.04

Resposta ao tempo que vamos ficar juntos

qualquer reclamação tiagoviegas@ig.com.br


Resposta ao tempo que vamos ficar juntos.

Ela perguntando pq eu não estava on-line.

Querendo vc e precisando do teu colo pra ter vc ais perto que nunca.

Felizmente te amo e te quero muito tempo do me llado.

Corra disso enquanto há tempo, senão te carrego pro lado e é capaz de darmos certo.
Por se assim quisermos.
TE AMO E FELIZMENTE MAIS.

TIAGO FELIPE VIEGAS CARNEIRO 30/01/2004

29.1.04

EU

qualquer reclama??o tiagoviegas@ig.com.br
Você queria saber como me inspiro para escrever, e essa curiosidade também me veio, e hoje eu jogava palavras cruzadas com minha mãe e com a Mônica vieram algumas palavras felizes e fiz uma poesia que dedico a você.


A chuva cai com vigor
o cio da nuvem no céu
seu fillho é o véu
e faz o brejo na terra
olhar renova o que é meu
cria velhas veias
veios novos
em serra negra profunda
sopra o vento
as astes das árvores
se riem e como nós
se renovam.


Tiago Felipe Viegas Carneiro 29/01/2004
P/ Tatiane Rezende Lopes

25.1.04

Escrevi para te ver. Amanheci sem você. Saudade é pouco pra máscara que nos diverte nesse mund, te vejo e perco a cada momento, me deixe, quem sabe e salve nos vejamos de uma maneira mais feliz.
Te desejo.
Te quero.
Do meu lado..espero .. teu beijo.

Saudade necessária

por necessidade ou por saudade eu quero mais que você e eu possa acontecer!
Te amo.
Boa noite! Que você tenha meu sonho meu arroubo e meu deslumbre, qu e do teu dia raieo vislumbre da gente feliz.


Tiago Carneiro 24/01/2004

23.1.04

Nem noite nem dia

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Não sei se é por ser de noite que me afloram esses princípios alados de levar o corpo a beira de um precipício e correr mais até me ver soprando o próprio vento da mudança. Numa dessas noites perdi o final em mim mesmo e comecei a entender o que se atracava ao meu peito. O corpo e cabeça, mais a cabeça por carregar os sentimentos e por deixar o queixo junto ao peito, se acham quando eu acho , ajudo , vem e vou com ela. Agora, juntos.

Tiago Carneiro

Sem palavras para descrever nossa última noite

22.1.04

Dia-a-dia ( Crônicas Pessoais)

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Eu não tenho como reclamar da minha vida nesse momento. Alias confesso que quase fiz isso, mas pensei bem, quer dizer pensei pro meu bem e desisti. Seria injusto esquecer que tenho amigos, saúde e acima de tudo não estou criando por me acostumar a me deprimir para me achar melhor pelo o que faço e não gosto de me ver assim, preciso parar de me ver como um probre coitado aos meus próprios olhos e começar a ver como acontece a vida. Meus desejos influem nas minhas conquistas não no tempo da vida. O que preciso para desejar é o necessário para viver e viver não é mais brincar d e olhar o meu passado nos momentos em que deito no sofá, ou tomo uma cerveja, viver é espelhar o futuro das horas nas conquistas que desejo.
Bom isso parace meio self-made-man americano mas foi o primeiro impulso de recohecer que as coisas acontecem a partir de um movimento e ficar parado não é movimento é estado. Demorei muito para descobrir isso. Conversando com a Tati essas coisas ficaram mais claras. Eu tenho que me organizar para quando as coisas acontecerem e não me iludir planejando apenas.
Por essas e outras eu não posso reclamar da vida, posso reclamar do sistema que me dificulta e dificulta para todo mundo o viver de maneira digna.
Tenho ganho muitas coisas nesses últimos meses e o aprendizado disso me faz ter uma consistência interna que eu não imaginava ver.

Tiago Carneiro

19.1.04

Poesias para Tati

Lábios, Alfarrábios e Labirintos

Beijei-lhe a boca
Procurei a sensação entre livros de alquimia
não encontrei esse gosto mútuo entrou
pra história.
Meu desejo ? Colocá-lo no centro de um confuso caminho
meu próprio peito pra que ninguém ache.


Tiago Carneiro 28/10/2003

Poesia para Tati

Simulado
Simulacro de veneta
Um arco armado de fronte ao mundo
Não enfrento nada e perco
Meu medo.

Tiago Felipe Viegas Carneiro 21/11/2003




Nós, por eu perdido

Refazendo os caminhos da vida
Percalço, saldo as dívidas
que tenho com a vida
minha arte não fica definida
indefinha a lida, identifica a morte
salteia a rota rota e remonta o desalinho
um caminho completamente sadio
não se busca isso apenas o espectro
desvinculado sem realidade aparente.
Só um ruído desmascarado e um conjunto infantil
Se desfazendo. Concreto, criança deitando
e encostando a cabeça no meu ombro, dormindo.
Uma “gata-garota”, uma gata na garoa fria
Pedindo um pouco mais de atenção
E uma marca afirmativa no corpo
De um calor que ela mesma tenta impedir de nascer
A cada toque impertinente na epiderme.
Um longo beijo se faz.
E eu ? E eu ? Eu apenas cumpro o nosso desejo
Exclamo, permeio por palavras
o inevitável, o inconteste, o infalível, o inconsolável
anseio de, te adoro, teu gosto, te gosto, te amo
te desejo e clamo.
Um. Dois. Ruindo. Tudo se vê, se marca, e ela maltrata arremata
Lógica inebriante com o cheiro que na sua casa
posso sentir ao presencia-la trocar de roupa e esfolar a cama e convergir
o desalinho que tenho por dentro num simples descompasso aberto amparo
que é dela num nó rasgante meio fora de hora e que só agora se revela
desvenda aos olhos e cumprimenta e diz : “ Oi” – suficiente para desabar meu meio mundo incompleto.
Meus delírios, meus desejos, minhas inseguranças, nada haver com o que ela quer, com o que ela pode e pede assim a gente se perde eu perplexo e ela sem pra mim ser um reflexo sem tempo sem alento eu não compreendo e infelizmente não depreendo,aprendo, compreendo nada de ti, minha sensibilidade se fecha a cada riscada que dou fora de mim.
Meu desejo minha fonte que seco e mato de novo e renovo paranóia e paixão própria colóquio e carência polivalência politermia valentia de encarar o que acontece dentro pra fora e fora de hora arruma a horta e expõe a fruta feita de desejo e aceno minha incondicional paixão.




Tiago Carneiro
21/11/2003

POESIAS PARA TATI

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A Tati dormiu
com a sandália no pé
criou mais um sonho pra si
caiu me beijou a boca e dormiu
Quando acordou reverenciou
seu corpo alinhado
que sentia a melodia
do seu riso e da palavra
que exalava da respiração
- Te quero - ela melodia
- Não te espero - reluzia
- Me perco e descubro mistérios - vivia
Tateando o sono que me provocou
sorri sem jeito
ela veio e me buscou
Mirou pra mim os olhos
de cor alegria me quis
me fingindo que não queria
arrumou a roupa a própria revelia
me trouxe de volta e eu exclamei :
- Quem diria!
Em veias veio seu dorso disposto
preposto para euforia
a noite lá fora nos dava alforria.

Tiago Carneiro 18/01/2004



Coisa Gata Dormindo

Dorme com a cara fechada
com o frio corpo encolhido
Deve sonhar com anjos
e no final além do céu
pega um cometa
pra próxima balada
a pele quente o olhar
diferente um expressão feliz
como meu coração já supunha
Se recolhe eu a acolho em meus braços
magros grandes e presentes
Respiração profunda
alma infantil honesta e generosa
Cabelo na cara um rosto
que já me alucinara
e agora estampa em mim
um surto de tranqulidade.

Tiago Carneiro 25/10/2003

Poesias

Vou colocar as poesias que escrevi pra Tati nos últimos tempos.

Marca I

A marca
que ficou
no teu corpo
fez-se a ferro
e fogo no meu.

Tiago Carneiro 06/12/2003


Marca II

Flor de forma
indecorosa
amansa flora
cheiro inebria
o rei da fauna

Tiago Carneiro 06/12/2003

Marca III

Tem três desejos
um momento só
para fazê-los monumento da vida
Sem por vezes conseguir conciliar
marca.

Tiago Carneiro 07/12/2003


Marca IV

A roupa no saco plástico
não há tempo de arrumar a mala
não houve tempo de pensar a sala
nem tão pouco de amá-la
fica gravado na retina
a paixão impressa.

Tiago Carneiro 15/12/2003