21.8.09

Niguém comenta o que eu escrevo ?

14.8.09

Pediu guia para uma
guinada
Arrumou um facho de luz
livrou-se de alguma
cruz
depois de tanta volta pôs
se
a caminhar de novo vinha
nascendo sol
luzes de alvorecer planícies
diferentes
seus pés estudavam a topografia
diferentemente
sem mais prensar
sem mais depenar
sofejar algumas derramadas
que o prendiam.
O Sol nasce sempre derepente.

Tiago Felipe Viegas Carneiro
13/08/2009

Para Juliana

Tive que concordar com a Gabriela : http://www.flickr.com/photos/cordaromaria/ e então fiz esse poema.


Podemos
Ser todos árvores
mas não nos podemos
cedo ou tarde faremos
criaremos algo que nos enfeita
em nós parte de todos
mais que a arte
somos pólen flor
que cresce rasteira
tivemos o mundo
hoje estamos na
dianteira.

Tiago Felipe Viegas Carneiro
13/08/2009

Agosto

Frio
Cerveja
Noite
e eu feliz
pesos diferentes
já não estão mais
nas minhas costas e ombros
vejo minha barba mal-feita
mas ainda posso me olhar
acordar de sonos profundos
sem me descuidar
pensar que sou via passar
(por)ela sem nos atravessar
Poder criar e cuidar do tempo
Tentar por meu mundo no lugar.

Tiago Felipe Viegas Carneiro 13/08/2009

Eu voltei

Gente eu voltei a escrever. E agora vou colocá-las aqui. Ana Carla minha irmã me deu um enorme apoio para isso me dando um maravilhosos regalo, três pequenos Molesnike. Obviamente a primeira poesia foi pra ela. A primeira página destacada foi para Tati para que esse poema a acompanhasse.




Era uma criança co um brinquedo de adulto.
Um proto-alguma coisa com ares de feito
passeava com crista de rei, invocado, destemido
honrado, homem
Andamos juntos e por mais que dúvidas aparecessem
na minha vida tua fibra dura o suficiente
e macia me aceitava.
Sou uma criança ainda aqui dentro
plenas possibilidades
Posso acordar e ter você do meu lado
vou ter você no meu coração a vida inteira.

Tiago Felipe Viegas Carneiro 07/08/2009

P/Ana Carla